sexta-feira, 22 de julho de 2016

DICA - "Aproveite o recesso escolar com programas em família"

recesso escolar gera dúvidas para muitos pais sobre como incentivar um bom aproveitamento do tempo para os pequenos. Durante o período de férias, as crianças não têm a responsabilidade de estar presentes na sala de aula, mas os dias de folga podem ser utilizados para continuar o desenvolvimento infantil.
Simone Fragoso Courel, psicóloga especializada em Psicopedagogia e Neuropsicologia, comenta que criança de férias não é sinônimo de criança ociosa e, por isso, os pais devem incentivar os pequenos a aproveitarem o período da melhor maneira possível.

Como aproveitar o recesso escolar

"Brincar é uma das atividades essenciais para o bom desenvolvimento cogntivo e socioemocional da criança˜, comenta Simone. A profissional explica, no entanto, que passar o dia inteiro em frente à televisão, ao videogame ou ao tablet não é considerado uma opção saudável.
A especialista explica que atividades físicas e esportivas motivam os pequenos, além de refletir diretamente em sua saúde. Além disso, a leitura também deve ser incentivada, escolhendo títulos com assuntos com que a criança se identifique ou, até mesmo, gibis para os pequenos que possuem maior resistência aos livros.
recesso escolar
Participação dos pais no dia a dia é fundamental para o desenvolvimento.
Foto: iStock, Getty Images
Brincadeiras tradicionais - que estão sendo cada vez mais deixadas de lado - além de muito importantes para o desenvolvimento da criança, são um grande trunfo durante o recesso escolar. "Jogos de interação social, atividades de colorir, quebra-cabeça, caça-palavras, jogos de memória, entre tantas outras, são lúdicas e divertidas", afirma Simone.
A psicóloga infantil alerta que essas atividades, apesar de importantes, não costumam ser a primeira opção da criança. Esse é o grande desafio dos pais. "Os adultos devem participar desses momentos e propor brincadeiras para os filhos", recomenda.
Simone explica que os pais devem sentar ao menos meia hora com os filhos para brincar, oferecendo jogos e brincadeiras que não estejam relacionados a eletrônicos ou outros utilitários. Esse momento é fundamental para o relacionamento, a aproximação, a afetividade e o bom estímulo.
"Esse é o momento de os pais passarem tempo com seus filhos sem o envolvimento de cobranças, críticas ou queixas", afirma a especialista.

Quando a criança deve ficar sozinha em casa?

Atualmente, é muito normal que a mãe e o pai trabalhem fora. Durante o recesso escolar, muitos pais ficam com dúvidas sobre a possibilidade de deixar a criança em casa.
Simone comenta que essa é uma questão legal e, também, de avaliação familiar. "Primeiro, na questão da lei, o Conselho Tutelar afirma que nenhuma criança menor de 12 anos deve ficar sozinha em casa", afirma a psicóloga.
Além da parte judicial, a profissional alerta para a avaliação do tempo, do contexto e do ambiente em que crianças maiores estarão. "Estar sozinho não é algo prazeroso para a criança. Ela tem essa necessidade de interagir, de compartilhar momentos", comenta.
A situação deve ser avaliada particularmente, levando em conta o nível de maturidade, educação e compreensão dos pequenos em ficar sozinhos em casa. Tudo isso deve ser feito sem descuidar do aspecto legal, que é um limitador efetivo, independentemente da avaliação do desenvolvimento da criança.
Já decidiu o que vai fazer com os seus filhos no próximo recesso escolar? Aproveite para passar tempo com eles e curtir momentos em família! E continue acompanhando o Vivo Mais Saudável para conferir mais dicas de bem-estar.

sexta-feira, 15 de julho de 2016

Festa Julina 2016


No Brasil, desde pelo menos o século XVII, no mês de junho, comemoram-se as chamadas “Festas Juninas”, que possuem esse nome por estarem associadas ao referido mês. Sabemos que, além daquilo que tipifica tais festas, como trajes específicos, comidas e bebidas, fogueiras, fogos de artifício e outros artefatos feitos com pólvora (como bombinhas), há também a associação com santos católicos, notadamente: São João, Santo Antônio e São Pedro. Mas quais são as raízes das festas juninas?
Os pesquisadores especializados em festividades e rituais costumam apontar as origens das festas juninas nos rituais dos antigos povos germânicos e romanos. Os povos que habitavam as regiões campestres, na antiguidade ocidental, prestavam homenagens a diversos deuses aos quais eram atribuídas as funções de garantir boas plantações, boas colheitas, fertilidade etc. Geralmente, tais ritos (que possuíam caráter de festividade) eram executados durante a passagem do inverno para o verão, que, no centro-sul da Europa, acontece no mês de junho.
Esses rituais implicavam o acendimento de fogueiras e de balões (semelhantes aos que hoje são feitos com papel de seda), entre outros modos de comemorações, como danças e cânticos. Na transição da Idade Antiga para a Idade Média, com a cristianização dos romanos e dos povos bárbaros, essas festividades passaram a ser assimiladas pela Igreja Católica, que, como principal instituição do período medieval, soube também diluir o culto aos deuses pagãos do período junino e substituí-los pelos santos.


A religiosidade popular absorveu de forma muito profunda essa mistura das festividades pagãs com a doutrina cristã. Nas regiões do Sul da Europa, sobretudo na Península Ibérica, onde o catolicismo desenvolveu-se com muita força no fim da Idade Média, essas tradições tornaram-se plenamente arraigadas. Com a colonização do Brasil pelos portugueses a partir do século XVI, as festividades juninas aqui foram se estabelecendo, sem maiores dificuldades, e ganhando um feitio próprio.
As comemorações das festas juninas no Brasil, além de manterem as características herdadas da Europa, como a celebração dos dias dos santos, também mesclaram elementos típicos do interior do país e de tradições sertanejas, forjadas pela mescla das culturas africana, indígena e europeia. Sendo assim, as comidas típicas (como a pamonha), as danças, o uso de instrumentos musicais (como a viola caipira) nas festas, etc., tudo isso reflete milênios de tradições diversas que se imbricaram. (Texto retirado do site Brasil Escola).

E no dia 1º de julho aconteceu a tradicional festa junina da escola estadual “Abílio Caixeta de Queiroz”, a quadra de nossa escola estava repleta de alegria, cores, estilos juninos, músicas e um delicioso de caldo de canjica e caldo de frango espalhado pelo ar; mas o que realmente confirmou o valor desta tradição foi a grande presença de pais e da comunidade que valorizaram todo o trabalho pedagógico desenvolvido pelos professores nessa festividade.
Tivemos também a participação da dança de quadrilha da  E.E."SANTA TEREZINHA" .
Os professores, e a Direção da escola, agradecem de forma bastante especial a presença e apoio de todos os alunos e familiares que mais um ano prestigiaram todo o trabalho dos nossos alunos, professores e direção. Muito Obrigado !!! 

Fotos: Fotografo Guilherme Leles 
Orçamentos: www.guilhermeleles.com.br (34)99911-0148 
Rua Toinzinho Amâncio, 135 sala 2 - Patos de Minas


































































































































































ALUNOS RECEBEM ÁLBUNS E FIGURINHAS OFICIAIS DA COPA DO MUNDO 2018

No dia 09/05/2018 os alunos do segundo turno tiveram uma grande surpresa.  Nossos alunos ficaram muito felizes ao receberem na sala as Ti...